Mais oportunidades para a população apucaranense, receber novas indústrias, graças a criação do Novo Parque Industrial, no Distrito do Pirapó, que com a vinda de um novo parque com certeza trará benefícios para todos os moradores desde local e consequentemente e para toda a cidade alta, que terá uma maior oportunidades de empregos, importante iniciativa isso mostra que quando se quer trabalhar pelo bem comum, basta querer, e isso deve ser reconhecido por todos.
Mais Informações Abaixo:
PEN 51 Apucarana. Daniel Moura Junior - Fundador do PEN em Apucarana e colaborador na Região. PEN - Estadual. Cesar Rozek - Fundador do PEN Paraná. Presidente Estadual do PEN Paraná - O Deputado Deputado Federal Fernando Francischini. Vice Presidente do PEN - Paraná - O Deputado Estadual Cleiton Kielsen.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Contratação de Mais Médicos em Apucarana.
A contratação de mais médicos para nossa cidade, com certeza trará grandes benefícios para a população, as coisas boas devem serem reconhecidas, quando se tem vontade de trabalhar para ajudar a saúde pública basta vontade, isso é importante para nossa Apucarana.
São novos profissionais que foram contratados, isso foi tema de uma reportagem, os profissionais com certeza ajudarão na agilidade do atendimento, são 17 médicos contratados, que irão atender as pessoas que precisam da saúde pública na cidade alta.
Deputado Kilsen (PEN) Divulga Dossiê dos Pedágios
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Cópia do Projeto de Lei do Presidente Estadual do PEN
CÂMARA DOS DEPUTADOS
PROJETO DE LEI N
o
, DE 2013
(Do Sr. Fernando Francischini)
Dispõe sobre a inutilização de cédulas diante da tentativa de furto ou roubo de caixas eletrônicos.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º. Esta Lei altera a Lei nº 7.102 de 20 de junho de 1983 para dispor sobre a obrigatoriedade de instalação de dispositivo que realize a inutilização de cédulas existentes em caixas eletrônicos em caso de tentativa não autorizada de remoção e/ou abertura.
Art. 2º. Acrescente-se o seguinte Parágrafo Único, ao art. 2º, da Lei nº. 7.102, de 20 de junho de 1983:
“Art. 2º ................................................................................
Parágrafo Único - É obrigatória a existência de dispositivo que realize a inutilização das cédulas existentes nos caixas eletrônicos em caso de tentativa não autorizada de sua abertura e/ou remoção.” (NR)
Art. 3º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
O crescimento da violência no País é uma realidade. Mesmo pequenos municípios vêm lidando com uma série de delitos que, até pouco tempo, não ocorriam. Nesse contexto, os caixas eletrônicos de autoserviço vêm sendo alvo preferencial de criminosos que estão empregando meios cada vez mais ousados.
O Brasil não é um país com tradição na utilização de explosivos para a realização de ações criminosas. No entanto, tem sido observado um aumento assustador das explosões para a abertura de caixas eletrônicos de auto-atendimento, onde representam aproximadamente 60% da forma utilizada para arrombar os caixas.
Segundo reportagem do jornal Gazeta do Povo, publicada em 01/08/2012, só no estado do Paraná, os roubos a caixas eletrônicos triplicaram no primeiro semestre daquele ao em relação ao ano anterior.
Veja abaixo a íntegra da matéria extraída:
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1281470&
tit=Triplicam-ataques-a-caixa-eletronico-no-Parana:
Vida e Cidadania
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
O PEN SE PREPARANDO PARA ESTAR ENTRE OS GRANDES
O PEN esta se preparando para estar entre os partidos grande, para defender o crescimento sustentável do deputados estaduais, e teremos candidato ou candidata com potencial a Presidência da Republica. Já ganhamos aqueles 40 minutos ano de propaganda de Radio e TV aberta de todos os canais e em horário nobre em 13 estados. Seja PEN vindo.
Presidente Estadual do PEN - PR PEDE MAIS RIGOR NA FISCALIZAÇÃO DE CASA NOTURNAS
PROJETO DE LEI Nº DE 2013
(Do Sr. Fernando Francischini)
Altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que Dispõe sobre a Política Nacional do
Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º Esta Lei Altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, para acrescentar os § 2º e
§ 3º, visando proibir a utilização de materiais com alta flamabilidade e toxidade para
isolamento acústico ou térmico e o uso de materiais pirofóricos em ambientes fechados.
Art. 2º O art. 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, passa a vigorar com os
seguintes acréscimos:
“Art. 10 .............................. ...........
.............................. ......................
§ 2º - Para a concessão de licença ambiental para funcionamento de estabelecimentos e
atividades, fica proibida a utilização de materiais para isolamento acústico ou térmico com
índices de flamabilidade e toxidade, acima dos estabelecidos por normas técnicas dos
órgãos competentes, e também o uso de materiais pirofóricos com efeitos sonoros e ou
visuais em ambientes fechados.
§ 3º - Aqueles que incorrerem em uma das proibições acima descritas, por ação ou
omissão, ficarão sujeitos às sanções penais, cíveis e administrativas.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
A recente tragédia que abalou a cidade gaúcha de Santa Maria e vitimou fatalmente mais de
230 jovens no sábado, 27 de janeiro de 2013, quando uma casa noturna daquela cidade,
funcionando com alvará expirado, pegou fogo em meio a uma grande festa é a principal
justificativa para as mudanças na legislação proposta neste Projeto de Lei.
O trágico resultado de uma sequencia de fatos decorrentes da falta de uma legislação
eficiente e da fiscalização pelos órgãos competentes somadas a irresponsabilidade de
algumas pessoas motivaram o fim da vida de vários brasileiros no sobredito evento e,
consequentemente, a destruição de muitas famílias pela perda dos entes queridos.
As notícias publicadas na mídia revelam uma série de aspectos e possíveis falhas por parte
do poder público, tendo como consequência a falha dos particulares, o que justifica uma
profunda discussão e a criação de legislação federal que regulamente a concessão de alvarás
e licenças ambientais e de funcionamento como mais uma forma de dificultar
acontecimentos como este mencionado.
Estes estabelecimentos estão se transformando em armadilhas fatais para seus
frequentadores. Não há certeza de segurança nem padronização de procedimentos. Muitas
destas casas estão em funcionamento hoje no Brasil com estrutura inadequada para receber
grande quantidade de pessoas, poucas delas tem pessoal treinado para socorrer alguém ou
orientar em casos de emergência. O uso de material pirofórico em ambientes fechados
também nos parece ser inadmissível ainda mais sem uma brigada de incêndio de prontidão.
Como lideranças comprometidas com a sociedade devemos buscar alternativas para evitar
que fatos como o citado acima voltem a acontecer. Além disso, independentemente do
resultado da apuração, o caso da boate Kiss deve servir de referência para uma revisão às
normas de funcionamento de casas de espetáculos e para que os órgãos fiscalizadores
adotem procedimentos mais criteriosos e mais transparentes na aferição das condições de
segurança desses estabelecimentos. Vale ressaltar que tragédia semelhante ocorrida em
Buenos Aires, em 2004, quando 194 pessoas morreram no incêndio da discoteca República
Cromañón, acabou motivando a criação de uma legislação específica mais rigorosa na
Argentina.
Ademais, para o país que está às vésperas de ser sede de grandes eventos mundiais, os
quais trarão milhares de pessoas e aonde acontecerão inúmeras aglomerações em
ambientes fechados, este trágico acontecimento foi um recado amargo para as autoridades
e mais uma vez mostrou que estamos muito aquém do ideal em termos de segurança.
Pelo exposto, peço aos nobres pares que aprovem o referido projeto de lei com estes
procedimentos que norteiam o tema em questão e assim continuarmos discutindo e
melhorando esta legislação.
Sala das Sessões, de de 2013.
FERNANDO FRANCISCHINI
PEN/PR
(Do Sr. Fernando Francischini)
Altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que Dispõe sobre a Política Nacional do
Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º Esta Lei Altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, para acrescentar os § 2º e
§ 3º, visando proibir a utilização de materiais com alta flamabilidade e toxidade para
isolamento acústico ou térmico e o uso de materiais pirofóricos em ambientes fechados.
Art. 2º O art. 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, passa a vigorar com os
seguintes acréscimos:
“Art. 10 ..............................
..............................
§ 2º - Para a concessão de licença ambiental para funcionamento de estabelecimentos e
atividades, fica proibida a utilização de materiais para isolamento acústico ou térmico com
índices de flamabilidade e toxidade, acima dos estabelecidos por normas técnicas dos
órgãos competentes, e também o uso de materiais pirofóricos com efeitos sonoros e ou
visuais em ambientes fechados.
§ 3º - Aqueles que incorrerem em uma das proibições acima descritas, por ação ou
omissão, ficarão sujeitos às sanções penais, cíveis e administrativas.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
A recente tragédia que abalou a cidade gaúcha de Santa Maria e vitimou fatalmente mais de
230 jovens no sábado, 27 de janeiro de 2013, quando uma casa noturna daquela cidade,
funcionando com alvará expirado, pegou fogo em meio a uma grande festa é a principal
justificativa para as mudanças na legislação proposta neste Projeto de Lei.
O trágico resultado de uma sequencia de fatos decorrentes da falta de uma legislação
eficiente e da fiscalização pelos órgãos competentes somadas a irresponsabilidade de
algumas pessoas motivaram o fim da vida de vários brasileiros no sobredito evento e,
consequentemente, a destruição de muitas famílias pela perda dos entes queridos.
As notícias publicadas na mídia revelam uma série de aspectos e possíveis falhas por parte
do poder público, tendo como consequência a falha dos particulares, o que justifica uma
profunda discussão e a criação de legislação federal que regulamente a concessão de alvarás
e licenças ambientais e de funcionamento como mais uma forma de dificultar
acontecimentos como este mencionado.
Estes estabelecimentos estão se transformando em armadilhas fatais para seus
frequentadores. Não há certeza de segurança nem padronização de procedimentos. Muitas
destas casas estão em funcionamento hoje no Brasil com estrutura inadequada para receber
grande quantidade de pessoas, poucas delas tem pessoal treinado para socorrer alguém ou
orientar em casos de emergência. O uso de material pirofórico em ambientes fechados
também nos parece ser inadmissível ainda mais sem uma brigada de incêndio de prontidão.
Como lideranças comprometidas com a sociedade devemos buscar alternativas para evitar
que fatos como o citado acima voltem a acontecer. Além disso, independentemente do
resultado da apuração, o caso da boate Kiss deve servir de referência para uma revisão às
normas de funcionamento de casas de espetáculos e para que os órgãos fiscalizadores
adotem procedimentos mais criteriosos e mais transparentes na aferição das condições de
segurança desses estabelecimentos. Vale ressaltar que tragédia semelhante ocorrida em
Buenos Aires, em 2004, quando 194 pessoas morreram no incêndio da discoteca República
Cromañón, acabou motivando a criação de uma legislação específica mais rigorosa na
Argentina.
Ademais, para o país que está às vésperas de ser sede de grandes eventos mundiais, os
quais trarão milhares de pessoas e aonde acontecerão inúmeras aglomerações em
ambientes fechados, este trágico acontecimento foi um recado amargo para as autoridades
e mais uma vez mostrou que estamos muito aquém do ideal em termos de segurança.
Pelo exposto, peço aos nobres pares que aprovem o referido projeto de lei com estes
procedimentos que norteiam o tema em questão e assim continuarmos discutindo e
melhorando esta legislação.
Sala das Sessões, de de 2013.
FERNANDO FRANCISCHINI
PEN/PR
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Coquetel em Brasilia
O deputado Estadual Cleiton Kielse (PEN) esteve presente na última terça-feira (26) em um coquetel em Brasília, oferecido pela Ministra Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann e organizado pelo coordenador da bancada federal do Paraná, deputado Osmar Serraglio (PMDB), e contou com cerca de 250 prefeitos de todas as regiões do Estado.
Projeto de Lei do Presidente Estadual do PEN - PR.
O deputado Fernando Francischini, do PEN do Paraná, informou que, quando a Câmara retomar os trabalhos legislativos, na próxima semana, vai apresentar projeto de lei para proibir o uso de materiais perigosos em casas de festas e boates. A proibição vai valer para materiais de isolamento acústico e térmico que tenham alto índice de toxidade ou que sejam facilmente inflamáveis.
Regador feito com Garrafa PET.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Em Poucos Meses de Criação PEN já está entre os Médios.
O Partido Ecológico Nacional -PEN já esta entre os partidos médios, tem poucos meses de existência e tem quase o mesmo tempo de Radio e TV do Partido Verde PV que já tem quase 30 anos, uma diferença de apenas 23 segundos para Governadores e Presidência do Brasil. Vamos lá! Podemos sim!
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
VÍTIMAS DO INCÊNDIO DE SANTA MARIA/RS
MENSAGEM DO NOSSO PRESIDENTE NACIONAL AS VITIMAS DESDE TRÁGICO ACIDENTE.
NOTA DE PESAR
VÍTIMAS DO INCÊNDIO DE SANTA MARIA/RS
Em nome dos Ecologistas do PEN de todo o Brasil, esta entidade partidária expressa publicamente as mais profundas condolências pelas vítimas e familiares em face do lamentável acidente ocorrido na madrugada deste domingo, no incêndio de uma casa noturna, ocasionando a morte de mais de 230 pessoas.
Certamente a Sociedade Brasileira espera punição rigorosa a todos os responsáveis e co-responsáveis – do setor privado e público – pois, do que se pôde obter de informações até o presente, o estabelecimento não tinha condições, embora liberado anteriormente, para prestar serviços dessa natureza.
Com as noticias obtidas até o momento, o estabelecimento só possuía uma porta e os materiais de isolamento eram altamente inflamáveis, o que se caracterizava como tragédia anunciada. E nesse aspecto, a responsabilidade é solidária tanto dos proprietários quanto das autoridades do Poder Público local e/ou estadual (de acordo com a legislação) pois estas últimas já liberavam alvarás de funcionamento nas mesmas condições que as atuais.
O respeito à vida deve superar o respeito ao patrimônio e ao dinheiro no Brasil, algum dia desses! A vida deve estar em Primeiro Lugar! Não se pode mais aceitar que dinheiro e influências se sobreponham à segurança humana, em nenhuma situação! O que ocorre no Brasil, e que causam tantas tragédias, seja por descaso nas rodovias, na Saúde, na Educação, na Segurança Pública dentre outros, tem que parar!
Indignadamente, os Ecologistas do PEN encerram esta Nota de Pesar, na esperança que continua acesa, ainda que com uma única vela, nomeio da escuridão das iniqüidade que contaminaram o País, que chegará o dia em que as relações entre agentes públicos e privados deixe de ser promíscua, ganhe transparência e responsabilidade, e que a Justiça deixe de ser relativista, seguindo a Lei, que deve ser espelho da vontade social, nos melhores usos e costumes, na senda da ética e da moral, dos melhores valores sociais.
Brasília, DF, 27 de janeiro de 2013
Partido Ecologistas
Adilson Barroso
Presidente Nacional
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Presidente da Câmara de Apucarana devolve cheque de R$ 10 mil para Prefeitura
O presidente da Câmara, vereador José Airton Araújo, o “Deco” (PR), acompanhado do vereador
Gilberto Cordeiro, procurou dia 25, o prefeito Beto Preto (PT) para devolver ao município um cheque no valor de R$ 10.378,25. Segundo ele, o dinheiro é uma sobra dos repasses recebidos ainda durante o ano de 2012. “Constatamos que ainda havia esse recurso referente ao ano passado e optamos por devolvê-lo imediatamente à prefeitura”, explicou Deco.
O prefeito recebeu o cheque de Deco com satisfação e disse que, nas atuais circunstâncias financeiras da prefeitura, todo e qualquer recurso é muito bem vindo.
Transparência
O vereador anunciou que a, a partir de agora, pretende fazer a devolução dos recursos excedentes mês a mês e não em um único repasse ao final do ano, como faziam os ex-mandatários da Casa. “Minha gestão à frente da Câmara, conforme compromisso assumido com a sociedade e os colegas vereadores, será 100% transparente”, frisou Deco.
Fonte: Apucarana Noticias.
Gilberto Cordeiro, procurou dia 25, o prefeito Beto Preto (PT) para devolver ao município um cheque no valor de R$ 10.378,25. Segundo ele, o dinheiro é uma sobra dos repasses recebidos ainda durante o ano de 2012. “Constatamos que ainda havia esse recurso referente ao ano passado e optamos por devolvê-lo imediatamente à prefeitura”, explicou Deco.
O prefeito recebeu o cheque de Deco com satisfação e disse que, nas atuais circunstâncias financeiras da prefeitura, todo e qualquer recurso é muito bem vindo.
Transparência
O vereador anunciou que a, a partir de agora, pretende fazer a devolução dos recursos excedentes mês a mês e não em um único repasse ao final do ano, como faziam os ex-mandatários da Casa. “Minha gestão à frente da Câmara, conforme compromisso assumido com a sociedade e os colegas vereadores, será 100% transparente”, frisou Deco.
Fonte: Apucarana Noticias.
Discurso do Deputado Kielse Sobre a Máfia dos Pedágios
Discurso do Deputado Estadual Cleiton Kielse fala sobre os pedágios na Associação Comercial do Paraná, contou com a presença do Deputado Federal Fernando Francisquini, os representantes do PEN - PR, sempre na luta em favor do povo paranaense.
Deputado Federal Fernando Francischini - Presidente Estadual do PEN - Paraná.
Deputado Estadual Cleiton Kilsen Vice-Presidente do PEN - PR
Parabéns Apucarana
Hoje é aniversário de nossa Apucarana, 69 anos majestosos, onde seu povo batalhador faz com que essa cidade seja cada dia melhor para se viver, a este povo guerreiro muita paz e sucesso. Que nossa cidade possa trilhar o caminho do progresso, com coragem e sem medo de errar, sem medo de mudar quando precisar, sem medo de cobrar aqueles que precisam serem cobrados e sem medo sobretudo do sucesso.
Parabéns a esta linda cidade, o melhor clima do Paraná, uma cidade que tem tudo para trilhar cada dia mais o caminho do sucesso e com certeza essa cidade vai nos orgulhar sempre..
Parabéns a esta linda cidade, o melhor clima do Paraná, uma cidade que tem tudo para trilhar cada dia mais o caminho do sucesso e com certeza essa cidade vai nos orgulhar sempre..
Kielse quer nulidade nos aditivos de pedágios do Paraná
O parlamentar também defende a imediata realização de obras nas rodovias e questiona os altos custos das tarifas.
O deputado Cleiton Kielse (PEN) apresenta na próxima semana na Assembleia Legislativa (ALEP), um requerimento que torna nulos os aditivos dos pedágios e a postergação de obras nas rodovias paranaenses.
Para o deputado os aditivos são ações desastrosas feitas com as concessionárias. “Eles são totalmente irregulares e contra a população paranaense” declarou.
Kielse explicou que no ano de 2000 foi firmado o primeiro aditivo retirando 567 quilômetros de estradas a serem duplicadas e essas obras nunca mais vão acontecer. “Eles retiraram viadutos, trincheiras, contornos de cidades. Um exemplo é o contorno de Ponta Grossa onde em 1996 deveriam ser investidos mais de R$ 42 milhões que em valores de hoje passam de R$ 200 milhões” afirmou.
O parlamentar relatou que outros trechos importantes de rodovias, como a ligação Ponta Grossa a Apucarana onde mais da metade dos trechos foram retirados e no trecho Irati a Guarapuava, Guarapuava a foz do Iguaçu com altos índices de mortalidade, não receberão mais estas obras consideradas de altíssima prioridade.
Ele informou que em 2002 outro aditivo foi assinado postergando o residual das obras mais baratas e convencionais transferindo a data de sua execução de 2007 para 2014, “são sete anos sem fazer nada nas rodovias, apenas cortando grama e fazendo pequenos recapes. Em 2004 para encolher os valores firmaram outro aditivo e retiraram trechos perigosos onde há um alto índice de acidentes fatais na região de Cascavel, da Lapa, nas concessões da empresa Caminhos do Paraná e Ecocataratas, apenas para visualização política dos governantes. Até agora as empresas de pedágio deveriam ter duplicado 85 por cento de toda a malha viária do anel de integração do Paraná, mas isso infelizmente não aconteceu”.
Prejuízo – O deputado Kielse apresenta números que assustam, principalmente para o transporte de mercadorias através do sistema rodoviário do Paraná. “Hoje temos as tarifas mais caras e criminosas do país no Paraná. Um caminhão de nove eixos, por exemplo, para fazer o trecho entre Foz do Iguaçu e Paranaguá vai gastar R$ 1.456,00 de pedágio para ir e voltar. Se fizer duas viagens por semana aproximadamente R$ 3 mil. Em quatro semanas são R$ 12 mil. Por ano este valor chega a R$ 144 mil, que multiplicados por oito anos, ou cem meses, que é o prazo normal de financiamento de um caminhão, fará com que o transportador gaste aproximadamente R$ 1.152.000,00 de pedágio. Simplesmente o dobro do valor que ele pagaria no seu caminhão. É um crime continuado. É uma vergonha que temos aqui em nosso estado, e ainda há gente que defende os pedágios neste formato absurdo e criminoso” afirmou.
Muito o que fazer - Na Sessão Plenária da ALEP da última segunda-feira (03), o assessor parlamentar do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) Alvaro José Cabrini Junior informou que em uma vistoria de 12 dias feitas nas estradas do Paraná constatou-se que grande parte dos trechos estão em boas condições “Mas investimentos devem ser feitos e duplicações devem ser antecipadas. São vários pontos críticos e são muitos os pontos que precisam de intervenção. Falta muita obra a ser feita ainda. Qualquer investimento a ser feito irá ficar muito aquém da necessidade deixando o Estado com um déficit muito grande de duplicações do que nós precisaríamos ter” explicou.
Falhas - Kielse afirma que não houve um rito processual para que se promovesse os aditivos. “Foi um acerto feito entre quatro paredes. Não houve a anuência da população e nem autorização da Assembleia. Quem paga o preço das vidas que se foram e das que serão perdidas ainda nestas estradas?” questiona.
Ele defende que o CREA, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público Federal, a opinião pública, as entidades e organizações se unam para ajudar o Paraná. “É preciso uma mobilização numa ação popular conjunta que apresentarei semana que vem na Assembleia para que o pedágio seja encampado pelo governo Federal. As praças de pedágio são hoje praças de assalto contra a vida das pessoas e contra a economia do Paraná” declarou.
Vidas – Kielse afirma que quer ver a solução para este problema da falta de duplicação imediatamente para evitar que as mortes nas rodovias continuem aumentando. Este ano cerca de 600 pessoas devem perder a vida nas estradas e esse número nos últimos anos já passa de cinco mil apenas nos trechos pedagiados. “É o maior crime continuado contra pessoas inocentes que morrem em rodovias que deveriam estar duplicadas há dez anos e que com este modelo de pedágio jamais serão duplicadas” concluiu o deputado.
O atual contrato com as concessionárias tem 15 anos e dentro de outros nove anos devem ser renovados.
Autor: Luíz Henrique
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