quarta-feira, 29 de junho de 2011

Luto: Dono da Kowalski falece nesta quarta-feira em Apucarana

Morre em Apucarana o empresário Pedro Kowalski



A Autarquia de Serviços Funerários de Apucarana (Aserfa) confirmou a morte do pioneiro e empresário Pedro Kowalski, de 86 anos de Apucarana dono da empresa Kowalski Alimentos nesta manhã de quarta-feira no Hospital da Providência. 

O patriarca da família Kowaslki estava internado no Hospital há alguns dias com problemas sérios de saúde.

Pedro Kowalski é pai de Nelson Kowalski presidente da Kowalski Alimentos, e Sérgio Kowalski presidente do Roma Apucarana.

No último final de semana Pedro teve um neto advogado que foi assassinado a facadas no município de Ortigueira, e o corpo foi sepultado em Londrina, o assassino se apresentou ontem para a Polícia Civil.

Pedro kowalski deixou viúva, seis filhos e netos, funcionários e amigos de longa data. Recentemente um livro que falava sobre a trajetória da Família Kowalski foi lançado com o título “A Saga dos Kowalski”.

Pedro Kowalski poderá ser velado no Colégio Nossa Senhora da Glória e vai ser sepultado amanhã, às 14 horas, no Cemitério Cristo Rei.


Fonte: AN Notícias

PEN - Terá candidato Próprio a Prefeitura da Capital Paranaense


 D E F I N I D O

PEN LANÇARÁ CANDIDATO A
PREFEITO EM CURITIBA 

Um novo modelo de administração pública, é possível!

Agora na reta final, fazemos todo mês as reuniões nacionais, com todos os presidentes Estaduais.
Cesar Rozek (Presidente Estadual PEN Paraná) esteve presente, onde ficaram definidas as datas do cronograma para liberação no TSE, que serão passados a todos os presidentes municipais do Paraná, através de nosso informativo Estadual do dia 01 e dia 15 de cada mês. Informativo, já conhecido por todos os presidentes municipais.
SETE Estados estão liberados (entre eles o Paraná), faltam apenas mais dois para completarmos os nove exigidos por lei.
E para isto, já temos mais três protocolados, só aguardando a liberação, que pode ocorrer a qualquer momento.
Vamos em frente !
 
Fonte: Site do PEN 

Se caráter custa caro, pago o preço.

Parar, não paro.
Esquecer,
esquecer não esqueço.
Se caráter custa caro,
pago o preço.
Pago, embora seja raro.
Mas homem não tem avesso
e o peso da pedra
eu comparo à força do arremesso.
 Um rio, só se for claro.
Correr sim, mas sem tropeço.
Mas se tropeçar não paro,
não paro, nem mereço.
E que ninguém me dê amparo,
nem me pergunte se padeço.
Não sou, nem serei avaro.
Se caráter custa caro,
pago o preço.


Autor: Sidónio Muralha

EDUCAÇÃO

Professores perdem equivalente a 2 meses de aulas com tarefas administrativas

Levantamento do Banco Mundial feito em três estados brasileiros mostrou o tempo que se desperdiça com atividades não pedagógicas. O Rio teve o pior índice, 31%, contra 27% de Minas e Pernambuco.
Quem acompanhou as reportagens especiais que o Jornal Nacional exibiu, no mês passado, sobre os problemas da educação no Brasil, viu como a qualidade do ensino depende de muitos fatores, em graus diferentes.
Nesta segunda-feira (6), a conclusão surpreendente de uma pesquisa do Banco Mundial sobre o uso do tempo dentro das salas de aula.
Livros, cadernos, cartazes coloridos. É só a professora dar as costas para escrever no quadro, que a atenção da turma dispersa. Ela para e bota ordem na sala de novo. Um levantamento do Banco Mundial mostrou o tempo que se perde com atividades não pedagógicas.
No Brasil, foram pesquisados três estados: Rio, Pernambuco e Minas Gerais. Mesmo durante a aula, os professores pernambucanos passam 8% do tempo fora da sala. No Rio e em Minas, o índice é de 3%.
Nos três estados, os professores perdem muito tempo com o que a pesquisa chama de administração da sala de aula. O Rio teve o pior índice, 31%, contra 27% de Minas e Pernambuco.
Isto significa que durante uma aula de 50 minutos, o professor gasta 17 minutos com tarefas como limpar o quadro, distribuir e recolher deveres de casas, fazer chamada e disciplinar a turma. O tempo que o professor do Rio de Janeiro gasta com essa administração da sala de aula é o dobro do considerado ideal.
Nos países desenvolvidos, o professor gasta apenas 15% do tempo com tarefas administrativas. A maior parte da aula é mesmo para ensinar. No Brasil, o tempo desperdiçado equivale a dois meses de aulas por ano.
“A maioria dos professores trabalha em dois lugares diferentes, então não tem tempo para preparar as aulas”, declarou Barbara Bruns, do Banco Mundial.
Para tentar mudar esses números, o Rio de Janeiro começou a testar uma nova técnica, que praticamente aposenta o velho quadro. O professor agora tem na sala de aula um telão ligado na internet, com conteúdo didático, tarefas, pesquisas, para envolver mais os alunos e tornar o aprendizado mais eficiente.
“O professor se vira de costas e as crianças perdem a concentração, quer dizer, nós precisamos ter uma forma de ensinar em que o menino, a criança é chamada a participar muito mais e possa ter a sua participação na forma de fala em cima do objeto de aprendizagem” explicou a secretária municipal de Educação do RJ, Cláudia Costin.

Fonte: Jornal Nacional

domingo, 26 de junho de 2011

Incentivo a Agricultura Familiar em Apucarana

Prefeito de Apucarana visita obras do Super Muffato

Localizado na Avenida Minas Gerais (defronte à garagem da Viação Garcia), o novo supermercado será concluído em breve


O prefeito João Carlos de Oliveira (PMDB) esteve nesta sexta-feira (24) no canteiro de obras do Super Muffato Apucarana. Acompanhado do secretário da Indústria, Comércio e Agricultura, Ivo Gilberto Martins, do secretário de Infraestrutura Urbana e de Serviços Públicos, Herivelto Moreno, e da diretora-presidente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), Lara Torres, João foi recepcionado pelo diretor do grupo, Ederson Muffato.

Localizado na Avenida Minas Gerais (defronte à garagem da Viação Garcia), o novo supermercado será concluído em breve com expectativa de atrair consumidores de todo o Vale do Ivaí.

O investimento do grupo em Apucarana é de R$20 milhões. “É uma empresa de porte, referência nacional, que pesquisou, comprovou o potencial da cidade e vem contribuir para a economia de Apucarana. Vai gerar renda, emprego, competitividade, opção”, lembrou o prefeito João Carlos.

O Super Muffato Apucarana vai ter 15 mil m² de área construída. De acordo com a gerência de Marketing do grupo, os clientes vão poder contar com facilidades que já são tradicionais de seus hipermercados, como agências bancárias, lotérica, farmácia, alimentação, moda, serviços, cosméticos, entre outros. O hipermercado também vai contribuir para o desenvolvimento de Apucarana. A nova unidade será responsável por empregar 200 colaboradores diretos e 90 indiretos.

O grupo  - A rede de supermercados Muffato está entre as oito maiores corporações varejistas do Brasil e é a primeira do Paraná. O site para envio de currículos é o www.supermuffato.com.br.

Brasil entre 9 Países é o que investe menos em Preservação de Florestas

Entre 9 países, Brasil investe menos em preservação de florestas

Um estudo coordenado pelo Centro para o Monitoramento da Conservação Mundial do Programa da ONU para o Meio Ambiente revela que ...



Um estudo coordenado pelo Centro para o Monitoramento da Conservação Mundial do Programa da ONU para o Meio Ambiente revela que, numa lista de nove países, o Brasil é o que menos investe na preservação de cada hectare de suas florestas.

"[Exploração de áreas protegidas renderia R$ 10 bilhões por ano]": http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/926912-exploracao-de-areas-protegidas-renderia-r-10-bilhoes-por-ano.shtml

Enquanto o Brasil desembolsa, em média, R$ 4,43 por cada hectare de suas unidades de conservação, na Argentina o índice é cinco vezes maior (R$ 21,37). No México, nove vezes (R$ 39,71). Na África do Sul, 15 vezes (R$ 67,09).

A disparidade é ainda maior se os gastos brasileiros são comparados com os de países desenvolvidos: nos Estados Unidos, país da lista que mais investe na conservação ambiental, são R$156,12 por hectare (35 vezes a mais que o Brasil), e na Nova Zelândia, R$ 110,39.

A lista, integrada também por Costa Rica, Canadá e Austrália, agrega nações que, a exemplo do Brasil, têm grande parte de seus territórios ocupados por parques naturais ou índices sociais semelhantes aos brasileiros.

O estudo "Contribuição das unidades de conservação para a economia nacional" divulgado neste mês e feito em parceria com o Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas), a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e o Ministério do Meio Ambiente calculou quanto o Brasil fatura com a preservação de suas florestas e quanto poderá ganhar caso amplie os investimentos no setor, o que permitiria maior aproveitamento de seus recursos naturais e incremento no número de turistas.

Um dos autores do estudo, o pesquisador da UFRJ Carlos Eduardo Young, diz à BBC Brasil que a intenção foi mostrar que a preservação ambiental e o desenvolvimento econômico são compatíveis.

Segundo ele, é preciso resistir ao impulso de tirar um proveito econômico de curto prazo das florestas, em nome de um desenvolvimento mais duradouro e inclusivo.
"Nós comprovamos que, do jeito que está, as florestas brasileiras já garantem à sociedade um retorno financeiro superior ao que é investido nelas. Se melhorarmos o sistema de gestão, o valor do benefício pode crescer significativamente."

INVESTIMENTOS
O estudo calcula que, caso o governo garanta a conservação nessas áreas e invista mais nelas, o aproveitamento econômico desses territórios, que cobrem cerca de 15% do país, pode gerar ao menos R$ 5,77 bilhões por ano.

O valor viria de produtos florestais (como castanha-do-pará ou madeira em áreas de extração controlada, por exemplo), turismo, estoque de carbono conservado, água e receitas tributárias, baseada no modelo de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) Ecológico adotado por alguns Estados.

Para isso, no entanto, Young diz que o país teria de ampliar os investimentos no setor, atualmente em torno de R$ 300 milhões por ano nas reservas federais, para cerca de R$ 550 milhões anuais para o sistema federal, R$ 350 milhões para os sistemas estaduais (a serem empregados sobretudo em maior fiscalização), além de cerca de R$ 1,8 bilhão para gastos em infraestrutura para o turismo.

Hoje, segundo o estudo, há um funcionário brasileiro para cada 18.600 hectares protegidos, número bastante inferior aos da África do Sul (1 para cada 1.176 hectares), dos Estados Unidos (1 para 2.125), da Argentina (1 para 2.400) e do Canadá (1 para 5.257).

Ainda de acordo com o estudo, a exploração legal de produtos oriundos de florestas naturais já gera cerca de R$ 3,79 bilhões ao Brasil por ano, ao passo que a receita de ICMS Ecológico repassada aos municípios pela existência de unidades de conservação em seus territórios é de R$ 402,7 milhões. Não há dados abrangentes sobre receitas advindas do turismo.

Young explica, no entanto, que os benefícios econômicos da preservação ambiental são ainda mais amplos, já que grande parte da água que abastece as usinas hidrelétricas nacionais, provendo energia às indústrias e às cidades país, advém de unidades de conservação ambiental; que o turismo em áreas protegidas é fonte central de recursos para muitos municípios brasileiros; e que o desenvolvimento de fármacos e cosméticos muitas vezes se dá por meio de pesquisas sobre espécies vegetais protegidas em unidades de conservação.

Mesmo assim, diz que, por se tratar de produtos e serviços em geral de natureza pública, seu valor não é percebido pela sociedade, que na maior parte dos casos não paga diretamente pelo seu consumo ou uso.

O pesquisador afirma ainda que a dicotomia agricultura versus conservação ambiental, que ganhou força durante as discussões sobre o novo Código Florestal que tramita no Congresso, é falsa.

"Não somos contra o desenvolvimento da agricultura, muito pelo contrário. Achamos, aliás, que a conservação ambiental favorece os agricultores, na medida em que lhes garante água para a irrigação, ameniza efeitos de enchentes e impede a erosão de terrenos montanhosos, que podem ser muito prejudiciais aos produtores."

Ele alerta, porém, que, caso o novo Código reduza as áreas mínimas de conservação exigidas em cada propriedade, o país abrirá mão de uma riqueza maior. "Vivemos um momento decisivo, que determinará se saberemos usar os recursos naturais valiosos de que dispomos e que são um dos nossos maiores diferenciais", afirma.
Fonte: BBC Brasil

CNJ lança sistema eletrônico para integrar tribunais de todo o Brasil

Estimativa é que a extinção do papel possa reduzir burocracia das ações. Segundo CNJ, dos 91 tribunais, 50 assinaram protocolo para usar sistema.

 
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Cezar Peluso, lançou nesta terça-feira (21) o Programa Judicial Eletrônico, que pretende integrar tribunais de todo o país na automação dos processos judiciais. A estimativa é que a extinção do papel possa reduzir o tramite burocrático das ações, responsável por 70% do tempo que os processos levam para serem julgados.

O sistema informatizado foi desenvolvido pelo Conselho em parceria com os tribunais, que permite a automação dos processos judiciais. A nova ferramenta já está disponível, mas nem todos os tribunais possuem infraestrutura para lidar com a tramitação eletrônica de processos.

De acordo com o CNJ, dos 91 tribunais de todo o Brasil, 50 assinaram protocolo para o uso do novo sistema. Desses, 18 são tribunais de Justiça.

“É preciso preparar a infraestrutura de tribunais, capacitar magistrados e servidores, advogados e garantir resposta rápida a demandas de correção do sistema. O processo judicial e o próprio sistema são apenas instrumentos para se atingir um fim: uma decisão judicial rápida e eficaz”, afirmou Peluso.

A Justiça do trabalho, que possui 24 tribunais em todo o país, também fará uso do novo sistema. O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, no entanto, chamou atenção para novos problemas que o processo eletrônico causará.

Um dos desafios, segundo Dalazen, é realocar milhares de servidores que, atualmente, trabalham nos setores de autuação e protocolo dos tribunais e terão suas atividades extintas. Ele chamou atenção ainda sobre a “revolução” que a tecnologia trará para a Justiça.

“O processo judicial eletrônico pode ser considerado um desses eventos marcantes e significativos da história que já aconteceram e que revolucionarão a forma de outorga judicial na nossa sociedade. Nos próximos dias vamos criar grupo de trabalho para avaliar os impactos na Justiça do trabalho e propor soluções”, afirmou Dalazen.
Fonte: G1

SEGREDOS DE ARQUIVO

Nos jornais: maioria no Senado defende fim do segredo de arquivos

A maioria dos senadores são contra a manutenção de documentos oficiais sob sigilo eterno e promete votar a favor do projeto de lei ...


 
 


A maioria dos senadores são contra a manutenção de documentos oficiais sob sigilo eterno e promete votar a favor do projeto de lei que assegura a liberação completa de todos os arquivos mantidos pelo governo após 50 anos. De 76 senadores ouvidos pela Folha nesta semana, 54 disseram ser favoráveis à abertura total das informações, como previsto pelo projeto aprovado em 2010 pela Câmara e que agora está para ser votado pelo Senado.

Apenas dez senadores defenderam o projeto original enviado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que permitiria manter indefinidamente sob sigilo documentos classificados como ultrassecretos pelo governo. São necessários 41 votos para aprovar o projeto da Câmara no Senado. Doze senadores ouvidos pela Folha se declararam indecisos e cinco não responderam. O projeto deverá entrar na pauta do Senado no segundo semestre.

A proposta em discussão no Senado cria novas regras para o acesso a documentos públicos e estabelece que papeis ultrassecretos podem ser mantidos em segredo por 25 anos, prorrogáveis por somente mais 25 anos. O projeto original permitia que o sigilo fosse renovado indefinidamente e os arquivos nunca viessem a público, mas a Câmara rejeitou a ideia e modificou a proposta.



Fonte: Folha de S. Paulo

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Os dez mandamentos do desenvolvimento sustentável

OS 10 MANDAMENTOS PARA UM CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
* Memorize *

1º Seja amigo da natureza.
2º Todo lixo deve ser reciclado.
3º Todo   esgoto  deve ser tratado.
4º Adote   pelo   menos   uma    arvore.
5º Toda     espécie   deve   ser    preservada.
6º Todo  rio  deve  ter  arvores  em  suas margens.
7º Não   tire  da   natureza mais que ela possa oferecer.
8º Todo   ser   humano   deve    respeitar  o  seu  ambiente.
9º Alerte seus amigos e parentes sobre a preservação da natureza.
10º Não  esqueça  de  agradecer  a  Deus  pela   perfeição  do   planeta.
ADILSON BARROSO
Presidente Nacional do PEN

Partido Ecológico Nacional

segunda-feira, 20 de junho de 2011

PEN - Ceará Conseguiu o número necessários de assinaturas no Estado. Mais um Estado onde o PEN irá disputar as eleições

Apucarana

Bombeiros de Apucarana resgatam corpo em represa na periferia

O sapateiro Jurandir Franco de Souza, de 53 anos, estava desaparecido desde quinta-feira (16),conforme relato de familiares


Uma equipe de Bombeiros de Apucarana resgatou, neste domingo (19), da Represa do Schimdt, situada em área limítrofre entre os jardins Trabalhista e Marissol, na região Nordeste da cidade, o corpo do sapateiro Jurandir Franco de Souza, de 53 anos.

Ele estava desaparecido desde quinta-feira (16) e foi visto por conhecidos pela última vez próximo à represa.

Após buscas sem sucesso na sexta-feira e sábado, os Bombeiros fizeram o resgate neste domingo depois de serem informados por populares que o corpo boiava.

O cadáver foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana para exame de necropsia.

"Familiares do sapateiro relataram que ele estava meio depressivo ultimamente e acreditam que ele pode ter tirado a própria vida", detalhou o auxiliar de necropsia Davi Santos.

Fonte: Tribuna News

IMPORTANTE

62% a mais em vagas de vereadores para 2012.

 
Atenção AMIGOS do PEN - Apucarana e toda a nossa Regional.

Conforme já orientados pelo presidente estadual Cesar Rozek, Vale a pena re-lembrar:

FIQUEM ATENTOS:

62% a mais em vagas de vereadores para 2012.

Na cidade de Apucarana - PR, foi aprovado aumentar de 11 cadeiras para 19 cadeiras de vereadores em 2012! Já está aprovado! - Sua cidade, provavelmente siga o mesmo caminho! Esteja preparado.  

LEMBRE-SE, passando a reforma política... TODAS as siglas, terão que lançar chapa completa de vereadores, nenhum partido poderá mais fazer coligações.  (só para prefeito, poderemos apoiar um candidato a prefeito de outra sigla).

Caso sua cidade aumente para 19 cadeiras, por exemplo....
TODAS as siglas, terão que lançar 19 + 50% = 29 candidatos !
Sendo que no mínimo  30% tem que ser mulher = 09 mulheres e 20 homens.

Se não conseguir este número de candidatos, as vagas ficam vazias...

Então, faça uma pré filiação de TODO MUNDO, pois faltará candidato lá no final.
Filie no mínimo o DOBRO, pois muitos desistem, para trabalhar para outros candidatos.

Mas se você tiver chapa completa de vereadores! suas chances de eleger, são muito maiores, pois boa parte das siglas, não estarão preparadas.

Dúvidas fale com a Municipal de Apucarana-PR:  danimourajr@hotmail.com ou  
pen51apucarana@yahoo.com.br
 
Abraço a todos.
Daniel Moura Junior.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

APUCARANA - Festa da cerejeira vai chegar antes da florada

Clima pode ter contribuído para atraso na eclosão das flores

Festa da cerejeira vai chegar antes da florada
Credito:  Sérgio Rodrigo       A 17ª edição da Festa da Cerejeira começa amanhã na Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea) antes da florada da árvore  que lhe empresta o nome. O clima, conforme um dos representantes da colônia japonesa em Apucarana, Satio Kayukawa, pode ter sido um dos responsáveis neste ano pelo atraso no desabrochar das flores da cerejeira oriental.

“A florada depende do frio que faz durante a ‘dormência’ da flor, em geral um ou dois meses antes das flores abrirem”, comenta ele, ao assinalar que é difícil conciliar a florada da árvore com a Festa da Cerejeira, já tradicional no município.

Fonte:  Tribuna News

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Coleta seletiva engatinha na região do Vale do Ivaí

38% dos municípios da região ainda não adotaram ações para evitar descarte de recicláveis em aterros e lixões


Enquanto no País apenas 8% dos 5.565 municípios brasileiros adotam programas de coleta seletiva, a prática que prevê a destinação correta de materiais que podem ser reciclados, como o papeis, plásticos, vidros e metais, ainda engatinha no Vale do Ivaí. De acordo com um levantamento da Tribuna  junto a Prefeituras de 26 cidades da região, 10 localidades, o equivalente a 38% dos municípios consultados, ainda não têm iniciativas para evitar o despejo do que seria reutilizável em aterros ou lixões a céu aberto.

Além de Apucarana, que desenvolve o programa Sacola Verde junto à Cooperativa de Catadores de Recicláveis de Apucarana (Cocap), Bom Sucesso, Califórnia, Cambira, Faxinal, Ivaiporã, Jandaia do Sul, Jardim Alegre, Kaloré, Lidianópolis, Marilândia do Sul, Mauá da Serra, Rio Bom, Rosário do Ivaí, São João do Ivaí e São Pedro do Ivaí já adotaram ações para executar a coleta seletiva. Nestas cidades, no entanto, a separação dos materiais não tem seguido um padrão de funcionamento, ficando o serviço, na maioria das vezes, por conta da própria comunidade, através da formação de associações e com um apoio, ainda tímido, das prefeituras na hora de recolher os recicláveis, armazená-los e remunerar os catadores pelo serviço.

De acordo com a geógrafa do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Leiliane Casagrande Luiz, esta falta de programas consolidados que contemplem a coleta seletiva deve saturar os aterros sanitários e lixões da região dentro de um prazo não muito distante.

Para a especialista, mesmo os municípios que já tem ações voltadas à coleta de materiais recicláveis ainda têm muito que aprimorar a educação voltada ao meio ambiente junto à população. “A comunidade deve ter em mente a necessidade emergencial que temos em relação a isso. O primeiro passo será o trabalho educativo. Depois, as prefeituras devem se adequar, organizando um planejamento estratégico sobre dias e horários para a coleta diferenciada, o local que receberá isso, como será selecionado e comercializado”, salienta.

Fonte: Tribuna News

sábado, 11 de junho de 2011

Filie-se ao PEN - Apucarana

PRÉ CANDIDATOS A VEREADORES EM APUCARANA.

Você quer ser um candidato e concorrer às eleições em 2012?

Então venha para o PEN 51 -Apucarana

Fale com o presidente Daniel Moura Junior

Contato: danimourajr@hotmail.com

Fone: (43) 9973-4597

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ética - QUANDO É QUE O SER HUMANO VIVE ETICAMENTE?

VOTO NÃO TEM PREÇO, TEM CONSEGUÊCIAS, JAMAIS VENDA O DIREITO SAGRADO DO VOTO, 2012 ELEIÇÕES MUNICIPAIS ANALISE CADA CANDIDATO, CONHEÇA SEU PASSADO E DECIDAM PELO MELHOR.

O PEN APUCARANA CONVIDA A TODOS PARA QUE EM 2012, POSSAMOS FAZER UMA POLÍTICA ÉTICA E MORAL, SEM COMPRA DE VOTOS E SEM MENTIRAS.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Dinheiro para quem preserva

Secretaria do Meio Ambiente do Paraná pretende repassar recursos a agricultores que conservarem suas florestas além do previsto em lei.
Preservar pode ser mais rentável financeiramente do que desmatar. É com essa garantia em mente que ambientalistas entidades e poder público pretendem im­­plantar políticas para remunerar produtores que, ao invés de desmatar suas terras, preservem e ampliem a cobertura vegetal existente. A estratégia, chamada de Pagamento por Serviços Am­­bientais (PSA), ainda é recente no país, mas deve ganhar força ainda neste ano no Paraná com a im­­plantação do Projeto Bioclima, desenvolvido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
O projeto está sendo elaborado e deve ser colocado em prática em agosto. A intenção é estimular a conservação da biodiversidade e a proteção da vegetação natural no estado por meio de uma parceria com empresas e produtores rurais, principalmente os que possuem áreas em florestas de Mata Atlântica e araucárias. Os valores a serem repassados para os agricultores seriam arrecadados por meio de parcerias com o setor privado e criação de uma conta específica no Fundo Estadual de Meio Ambiente.
O Projeto Bioclima vem ao encontro de programas já desenvolvidos no estado por entidades como a Fundação para o Desen­volvimento Econômico Rural da Região Centro-Oeste do Paraná (Rureco) e Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS). Na região de Santa Felicidade, em Curitiba, por exemplo, proprietários participantes do Condomínio da Bio­diversidade, da SPVS, podem vender o potencial construtivo de suas áreas preservadas para imobiliárias e construtoras. Atual­mente, o programa envolve mais de 300 proprietários e tem potencial de preservação de 14 milhões de metros quadrados de florestas nativas no meio urbano.
Incentivo
Para a diretora acadêmica da Academia Paranaense de Direito Ambiental (APDA) e professora de Direito Ambiental do Unicuritiba, Alessandra Galli, o Pagamento por Serviços Ambientais é uma forma de compensar monetariamente o produtor rural que, por não degradar sua área, presta um serviço à sociedade.
“É preciso valorizar quem faz o certo e não só punir quem faz errado”, defende Alessandra. “Uma forma de manter o meio ambiente equilibrado é compensar economicamente aquele que o protege. O produtor precisa de incentivos porque, ao manter uma floresta em pé, ele não só deixa de lucrar, mas também arca com custos para preservar.”
Uma das ações mais comuns, desenvolvidas no Paraná e no restante do país, é a inclusão de pequenos agricultores na comercialização de créditos de carbono. Os produtores oferecem mão de obra para a implantação de mudas de espécies nativas e regeneração de sistemas agroflorestais e, em contrapartida, recebem parte dos valores obtidos com os créditos, por meio de negociações com outros países que têm metas a cumprir de redução de emissão de gases geradores do efeito estufa.
Conhecimento
Além do incentivo financeiro, os produtores recebem apoio técnico para a elaboração de planos de manejo específicos para suas áreas. No programa Desma­ta­mento Evitado, da SPVS, que tem como principal parceiro o HSBC Se­­guros, um grupo de biólogos e técnicos visita periodicamente as propriedades, acompanhando os trabalhos de preservação e sugerindo mudanças.
“Existe hoje uma série de produtos não - madeiráveis [que não incluem o desmatamento] que podem ser obtidos nas matas, de maneira geral. Isso envolve trabalhar com os produtores no sentido de eles entenderem as possibilidades e benefícios que podem surgir da conservação dos recursos naturais”, afirma o doutor em Políticas Ambientais no Mercosul Arnaldo Carlos Muller, professor de En­­genharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Sossego no sítio
“A exuberância da natureza não tem preço”
Apesar de se formar em Engenharia Florestal, com o tempo, o administrador José Orlando Crema deixou a profissão em segundo plano. Pelo menos no âmbito profissional. Já na rotina pessoal, a paixão pela natureza ganhou força e espaço em 60 alqueires em Bocaiúva do Sul, na região metropolitana de Curitiba. É lá, no Sítio Sossego, que ele tem passado os fins de semana nas últimas três décadas. A preocupação com a conservação, herança do pai, foi reforçada há quatro anos, quando passou a ter apoio de biólogos e profissionais do Programa Desmatamento Evitado, da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem (SPVS).
Crema é um dos 23 produtores do Paraná e de Santa Catarina que foram “adotados” por empresas, por meio do programa da SPVS. Agricultores e proprietários que preservam florestas em suas áreas, principalmente de araucárias, recebem valores mensais para cobrir despesas de manejo e plantar novas mudas. Os produtores têm orientações técnicas e acompanhamento de profissionais.
O Sítio Sossego foi uma das primeiras propriedades no programa – desde que comprou o sítio, Crema plantou cerca de 30 mil pés de araucária. Mudas que ele “levava nas costas morro acima, mesmo com geada”, como lembra. “Eu poderia ter enchido a área de pínus e ganhado uma fortuna. Mas hoje olho para as árvores cheias de bugios e lembro que era um terreno que não prestava para mais nada quando comprei. Essa exuberância da natureza não tem preço”, afirma orgulhoso.
Publicado em 01/06/2011 | RAFAEL WALTRICK - gazetadopovo

TSE DEFINIU

Mandatários terão 30 dias após a liberação do PEN pelo TSE, (que pode ocorrer a qualquer momento), para mudarem de sigla, sem perderem os atuais mandatos, nem serem punidos pelos atuais partidos.

Com isto, o PEN Paraná já nascerá com vários prefeitos, vice prefeitos e vereadores.

ALGUNS DOS PROJETOS do PEN - Partido Ecológico Nacional - 51

Projetos em defesa do crescimento sustentável com emprego, e sem inflação. (Básicos)
1° Baixar as margens de lucros da dívida interna, reduzindo os juros, pagando aos credores somente a inflação mais 1 a 2%, por ano, o que hoje seria entorno de 6 a 7%, sabendo-se que de 1 a 2% é o que pagam os restantes dos países no mundo, em vez dos 13% pagos hoje pelo País aos credores internos. Assim o Brasil vai economizar mais de 100 bilhões de reais por ano, e esses recursos deverão ser investidos na produção e na infraestrutura do Brasil. Este mesmo mecanismo equilibra o dólar, pois ele inibe a entrada de dólares desenfreadamente no Brasil, o que não deveremos necessitar no pequeno e médio prazo, pois logo chegaremos a 400 bilhões de dólares em reservas, e não somos mais devedores do Banco Mundial FMI.
 
2°Mudar a regra de controle da inflação que será assim: em vez de aumentar os juros da dívida interna para conte-la, aumentando a divida interna, cria-se, uma taxa de nome “Lei José do Egito”, pois ela contribuirá para aumentar da arrecadação na época das “Vacas Gordas”, e inibirá a população a comprar desenfreadamente, assim abaixa a inflação. Faz-se o contrario na época das “Vacas Magras”, para incentivar a população a comprar mais, se pode usar o dinheiro arrecadado na época das “Vacas Gordas”, a ponto de cortar até 90% de taxas e impostos nos produtos, e reduzir em até 20% os impostos nos combustíveis e Energia Elétrica, na época das “Vacas Magras”, isso tudo é temporário para que os consumidores brasileiros voltem a comprar, e o Brasil volta a crescer, assim cresce o brasileiro o produtor e menos os especuladores.
 
3° Projeto de Lei que obrigue o governo federal a pagar ou fazer todos os tratamentos de esgotos de todos os municípios do Brasil.
 
4° Projeto Lei que disponibilize a produção de peixes em tanques-redes nos rios recuperados nas regiões mais populosas, onde as prefeituras construam um barracão para a venda dos peixes. Isso tudo dentro da sustentabilidade.
 
5° Projeto Lei que obrigue o governo federal a recuperar as nascentes, margens de córregos e de rios de todo o País.

6° Projeto de Lei que obrigue todos os municípios a reciclar o lixo, o que será inicialmente financiado pelo governo federal, até que o mesmo adquiri a sua sustentabilidade.
 

7° Projeto de Lei que crie uma unidade científica para a pesquisa de propostas sustentáveis teoricamente e na prática. E, quando as mesmas estiverem prontas deverão ser submetidas à Câmara dos Deputados.
 

8° Projetos que obriguem todas as casas que têm chuveiros elétricos e que consomem acima de 100 KW mês a terem água quente por energia solar, o que será custeado pelos governos estaduais ou federal e pago pelo dono da residência ou propriedade, com a economia mensal de energia. Assim poderemos economizar a construção de uma Hidroelétrica do tamanho de Belo Monte.
 

9° Projeto de Lei que obrigue os governos a investirem em energia limpa como a eólica, solar, gás gerado pelo lixo e outras, usando financiamentos também do BNDES.
 

10° Todos os projetos deverão ter início de imediato, com um prazo de seis anos para finalização.
 

11° Lembrando que o foco central do PEN e a sustentabilidade, valorização dos professores, militares, Bombeiros, ou seja, segurança publica de todas as esferas.

Adilson Barroso
Pres. Nacional do partido da sustentabilidade.

sábado, 4 de junho de 2011

TSE DEFINIU: Políticos têm um mês para entrar em partidos recém-criados sem perderem os mandatos, nem serem punidos.

A legislação determina que o político que deixar seu partido para ingressar em uma legenda em formação não é considerado infiel, mas não havia uma janela de tempo para que isso ocorresse. Agora, o prazo de 30 dias começa a ser contado depois do registro do estatuto da nova sigla na Justiça.

O
Partido Ecológico Nacional, assim como qualquer outro, precisa 9 estados liberados, e já temos 5, e vários já estão aguardando a liberação que pode ocorrer a qualquer momento. Essa é uma fase preliminar para que o partido em formação consiga o registro do seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral.

De acordo com o TSE, o novo partido deverá constituir-se em, pelo menos, nove estados para que possa registrar o seu estatuto no TSE. Após essa etapa, obterá a sigla, um número e poderá exercer as atividades partidárias.

Conforme a Resolução 23.282/10 do TSE, "somente o partido político que tenha registrado o seu estatuto no TSE poderá participar do processo eleitoral, receber recursos do Fundo Partidário, ter acesso gratuito ao rádio e à televisão, e ter assegurada a exclusividade da sua denominação, número de legenda, sigla e símbolos".

Políticos que desejam ingressar em um partido recém-criado terão 30 dias para fazê-lo sem sofrer qualquer tipo de retaliação. É o que definiu ontem (2) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao responder a uma consulta do deputado federal Guilherme Campos (DEM). Ele é um dos que manifestaram interesse em ingressar em um partido recém formado.


 O TSE também sinalizou que, até o registro do estatuto, o político deve permanecer filiado ao partido pelo qual foi eleito. “O registro de um novo partido não implica a desfiliação automática, continuam vinculados aos partidos de origem até que se efetive o estatuto [da nova legenda] no TSE. Só depois do registro do estatuto torna-se possível a filiação partidária, a qual constituiria justa-causa para desfiliação”, afirmou a ministra Nancy Andrighi, relatora da consulta no TSE.

No Paraná, estamos com as listas abertas, já possuímos alguns prefeitos e vários vereadores em nossas listas.


Em outros estados o
PEN possui desde Senadores, Governadores, Prefeitos de Capitais e do interior, além de vice prefeitos e vereadores, já nasceremos fortes no Brasil.

Solicite a inclusão de seu nome na lista, após a liberação, entraremos em contato contigo e você terá 30 dias para definir. Seus dados não serão divulgados.


Daniel Moura Junior
Presidente Municipal de Apucarana-PR do PEN e coordenador do Partido na região de Londrina
E-mail: danimourajr@hotmail.com

Semana Ambiental UEM

Acadêmicos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgam a Semana Ambiental da UEM com um video bem produzido sobre conscientização. O evento será realizado entre 5 e 10 de junho.